Os automóveis são considerados um dos maiores inventos dos tempos modernos. Eles oferecem uma avenida de exploração, liberdade e conforto, que antes era inimaginável. Porém, com inovações tecnológicas e eficiência de combustível, também vem a segurança rodoviária. A melhoria dos testes de colisão automóvel representa um grande passo para a segurança rodoviária. No entanto, alguns testes de colisão históricos deixam muito a desejar em relação à segurança e proteção dos ocupantes do veículo.

Nesta leitura, você vai conhecer alguns dos piores testes de colisão automóvel na história:

1. Ford Pinto (1970)

O Ford Pinto é um carro icônico dos anos 70. No entanto, o modelo Pinto é conhecido por sua reputação de segurança questionável. Em 1970, a Ford realizou um teste de colisão com o Pinto que apresentou resultados assustadores. O impacto foi de tal magnitude que causou danos à montagem do tanque de combustível feito de plástico, fazendo com que o tanque explodisse imediatamente.

Muitos argumentaram que a Ford sabia que o combustível iria explodir em caso de colisão traseira, mas a empresa escolheu ignorar o problema. A história deste teste tem sido usada como exemplo para se discutir a responsabilidade corporativa e a segurança rodoviária.

2. General Motors’ EV-1 (1999)

O General Motors EV-1 foi um precursor dos carros elétricos modernos. No entanto, o veículo falhou em todos os testes de segurança. Em um teste específico, ocorreu um incidente onde, após uma pequena colisão, o painel de LED e componentes do interior do veículo se soltaram e voaram para o rosto do passageiro.

Apesar de o modelo EV-1 ser atraente pelo fato de ser um elétrico, dando contribuição para a busca de modelos sustentáveis, mas deixa a desejar na segurança.

3. Chevrolet Chevy II (1962)

O Chevrolet Chevy II foi um dos padrões da indústria automóvel durante os anos 60. No entanto, sua realização em testes de colisão foi um fracasso notório. Sua carroceria era muito fraca, o lançamento de aço não era resistente o suficiente, o que fazia desmoronar em teste de colisão.

O modelo era particularmente vulnerável a batidas laterais, pois a estrutura das portas era minima. O resultado foi tão decepcionante, que o Chevy II viu algumas de suas vendas sendo perdidas para a grande concorrência.

Os testes de colisão automóvel ganharam uma importância vital na era atual. Apesar dos testes rigorosos, essas irresponsabilidades da indústria automóvel no passado levantam questionamentos sobre o comprometimento da indústria com a segurança rodoviária, bem como o desempenho dos testes de colisão. É necessária uma inspeção minuciosa para garantir que os automóveis sejam seguros e protejam nossas vidas nas estradas.